Projeto do Centro Pastoral da Paróquia Nossa Senhora das Dores de Rajada

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Clique na imagem e veja todas fotos do centro pastoral. (Projeto: Phana Neri)

segunda-feira, 28 de março de 2011

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Bispos canadenses desafiam jovens a viver castidade Destaque

Os bispos canadenses desafiaram os jovens a viver a sua sexualidade com alegria, na verdade, como Deus quer, através do exercício da castidade.

A Comissão Episcopal para a Doutrina, da Conferência dos Bispos Católicos do Canadá, publicou uma carta pastoral dirigida aos jovens sobre a questão da castidade, na qual os bispos reconhecem que, "com tantas vozes e opiniões sobre o sexo, com frequência é difícil saber como usar este presente tão belo".

"Desde o início da criação, Deus nos deu uma linguagem para falar. Além do dom da palavra, deu-nos nosso corpo", que "se expressa através de gestos que são, em si, uma linguagem. Da mesma forma que as nossas palavras revelam quem somos, assim também acontece com a nossa linguagem corporal".

"O Senhor quer que falemos esta ‘linguagem sexual' na verdade, porque esta é a maneira de viver com alegria a nossa sexualidade", observam os bispos.

"Este viver na verdade a linguagem sexual dos nossos corpos é o que a Igreja chama de ‘castidade'", acrescentam.

O verdadeiro amor

"A castidade expressa o respeito pelas pessoas e por sua capacidade de doar-se - diz a carta. Ela nos assegura que somos amados pelo que somos e que estamos amando as pessoas pelo que elas são, e não apenas pelo prazer que podem nos oferecer."

Para os bispos, "os preconceitos atuais com relação à castidade são particularmente preocupantes, pela maneira de ver a sexualidade: o fato de ‘relacionar-se' uns com os outros por prazer".

"Esta não é apenas uma ofensa contra a dignidade da pessoa que é usada, mas também leva quem ‘usa' a práticas que ocasionam danos físicos, emocionais e psicológicos."

Os bispos canadenses reconhecem que "os esforços por controlar os impulsos sexuais podem ser difíceis, até dolorosos".

"Seu controle, no entanto, leva os homens e mulheres à maturidade sexual e dá paz de espírito - afirmam.
Viver castamente hoje significa nadar contra a corrente! Somos chamados a seguir Jesus, a nadar contra a corrente."

"Se queremos encontrar serenidade e alegria, devemos viver de acordo com a vontade de Deus - destacam os bispos. Ele criou à sua imagem e, se vivermos de acordo com seus mandamentos, seremos felizes."

"A castidade é um desafio, mas não é impossível", declaram.

Verdadeiros amigos

Em sua carta, os bispos explicam que "podemos nos cercar de amigos que queiram viver, também eles, de forma casta: pessoas que nos sustentarão em nosso caminho".

"Podemos escolher sabiamente nossas formas de entretenimento, procurando o que eleva o espírito humano e expressar a beleza, a verdade e a bondade."

"E o mais importante: podemos viver a nossa união com Cristo recebendo os sacramentos regularmente, sobretudo o da Reconciliação."

"A prática da confissão dos pecados de impureza, de falar sobre nossas tentações com um guia espiritual, pode ajudar a purificar a nossa mente e o nosso coração", sublinham os bispos.

"Quanto mais aceitarmos a castidade e fizermos dela nosso estilo de vida, mais as pessoas que nos rodeiam perceberão o Espírito Santo que habita em nós."

Espanha grita nas ruas: Sim à vida e não ao aborto!

Milhões de espanhóis se mobilizam este fim de semana em mais de 70 cidades, convocados por 48 organizações cívicas, para gritar "Sim à vida" e não ao aborto, no marco do Dia Internacional da Vida que em Madrid congregou uma multitudinária manifestação.

A plataforma cidadã HazteOir (HO) assinala que "são famílias inteiras, desde avós até os recém-nascidos, para simbolizar esse clamor cívico que dirigem a seus representantes políticos, exigindo um firme compromisso com a defesa do primeiro direito humano, a vida, desde seu início na gestação até a morte natural, ao que se enfrenta abertamente o aborto e a eutanásia que tratam de impor-se a nossa sociedade".

A manifestação de Madri começou ao meio dia (hora local), quando o presidente do HO, Ignacio Arsuaga, destacou a exemplar resposta dos jovens ante as ameaças do aborto e da eutanásia: "é maravilhoso constatar como nossos jovens tomam consciência e se comprometem com a vida", ressaltou.

Em um ambiente de festa com milhares de balões brancos e azuis, bandeirinhas, cantos e lemas a favor da vida, a multidão escutou também as palavras de Gádor Joya, porta-voz da plataforma Direito a Viver (DAV), quem assinalou que esta manifestação procura "demonstrar a unidade cívica em defesa desta causa justa, a da dignidade humana; as leis podem ser aprovadas, mas as leis injustas são derrogadas".

"Temos a perseverança, a imaginação e a alegria necessárias para atrair cada vez mais concidadãos. Os políticos devem escolher. Ou estão com a sociedade ou estão contra ela. Ou com a vida ou contra ela".

Em um cenário de mais de 100 metros quadrados, Joya agradeceu a "todas as pessoas que hoje estão celebrando o Dia Internacional da Vida em 80 cidades da Espanha, do resto da Europa e da Ibero América, obrigado por seu exemplo. Hoje as crianças por nascer, os doentes, os anciãos e os que são distintos estão mais segura graças a todos vocês. Hoje a vida é um pouco melhor e mais civilizada graças a todos vocês".

Em representação dos organizadores, o cineasta Miguel Angel Tobías, leu o Manifesto pela Vida no qual exorta a sociedade a que "se avive a consciência do valor de toda vida humana e se exija seu respeito e amparo legal, da concepção até a morte natural", proclamando e festejando "o dom da vida, como um direito natural, primitivo e inegociável de todo ser humano".

A mensagem está dirigida às distintas forças políticas e seus programas eleitorais e aos meios de comunicação "para que difundam uma imagem positiva da vida, da maternidade e da gravidez", ao Governo, aos profissionais da saúde "para que se solidarizem e exijam que se respeite seu direito à objeção de consciência".

O manifesto conclui com um compromisso dos manifestantes para "trabalhar ativamente pela defesa da vida e da família, seja de forma individual ou unindo nossas vozes às organizações que lutam por estes ideais".

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